13 de junho de 2011 • 14h52 • atualizado às 15h13
Uma mulher de 56 anos aceitou doar o útero para a própria filha. Eva Ottoson espera poder ajudar a filha Sara, 25 anos, que nasceu sem o órgão. As informações são do site da TV BBC.
Se a operação der certo, Eva, que mora no Reino Unido, será a primeira mulher no mundo a doar o útero para a própria filha, que vive na Suécia. A cirurgia está marcada para ocorrer na próxima sexta-feira, na Suécia.
"É só um órgão, como um rim ou algo do tipo. Ela precisa dele, eu tenho ele. Eu não preciso dele mais", diz Eva à reportagem. "Eu realmente não vejo problemas éticos sobre isso".
A mulher diz ainda que a filha sempre esteve falando sobre adotar uma criança, mas surgiu a oportunidade de realizarem o transplante na Suécia. "Então eu penso que há várias mulheres jovens que, por uma razão ou outra, não podem ter seus próprios bebês e isso pode ser uma maneira de isso ocorrer no futuro", diz Eva.
Segundo a BBC, há o registro de um transplante de útero realizado em 2000, na Arábia Saudita. Naquela ocasião, uma mulher de 46 anos doou o órgão a uma de 26, mas ele teve que ser retirado devido a complicações.
Se a operação der certo, Eva, que mora no Reino Unido, será a primeira mulher no mundo a doar o útero para a própria filha, que vive na Suécia. A cirurgia está marcada para ocorrer na próxima sexta-feira, na Suécia.
"É só um órgão, como um rim ou algo do tipo. Ela precisa dele, eu tenho ele. Eu não preciso dele mais", diz Eva à reportagem. "Eu realmente não vejo problemas éticos sobre isso".
A mulher diz ainda que a filha sempre esteve falando sobre adotar uma criança, mas surgiu a oportunidade de realizarem o transplante na Suécia. "Então eu penso que há várias mulheres jovens que, por uma razão ou outra, não podem ter seus próprios bebês e isso pode ser uma maneira de isso ocorrer no futuro", diz Eva.
Segundo a BBC, há o registro de um transplante de útero realizado em 2000, na Arábia Saudita. Naquela ocasião, uma mulher de 46 anos doou o órgão a uma de 26, mas ele teve que ser retirado devido a complicações.
CEBID - Centro de Estudos em Biodireito
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