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quinta-feira, 26 de julho de 2012

Mulher se prepara para amputar braço e ganhar membro biônico




22/06/2012 15h27 - Atualizado em 22/06/2012 16h04


Nicola Wilding será submetida a cirurgia inicial em setembro para determinar se operação pode ser levada adiante.

Da BBC


                                            
Braço biônico (Foto: BBC)
Britânica perdeu os movimentos do braço direito há 12 anos, em um acidente de carro (Foto: BBC)
A britânica Nicola Wilding, de 35 anos, que planeja amputar seu braço direito e substituí-lo por uma prótese, será submetida a uma cirurgia inicial em setembro para determinar se o plano pode ser levado adiante.

O cirurgião austríaco, Oskar Aszmann, irá examinar os nervos de seu antebraço. Ele poderá, então, transplantar os músculos para impulsionar sinais nervosos em seu braço, para que possa guiar a prótese.

Wilding perdeu os movimentos do braço direito há 12 anos, em um acidente de carro.

Ela realizou transplantes de nervos que devolveram algum movimento do antebraço, mas seus médicos disseram que ela nunca mais poderá mexer a mão.

Após assistir a um documentário da BBC sobre o trabalho de Aszmann, ela decidiu considerar a possibilidade de amputação.

Wilding já começou a participar de competições de triathlon para levantar o dinheiro necessário para a cirurgia, caso decida levar o plano adiante.

Próximo passo

Wilding se encontrou com o cirurgião no início do ano, para uma consulta inicial, em Londres.

Desde então, ela já viajou algumas vezes a Viena para a realização de testes, nos quais seu braço foi submetido a estímulos elétricos.

Segundo ela, o próximo passo será retornar a Viena, em setembro, para que o cirurgião possa abrir seu braço e ver se os nervos são sensoriais ou motores.

'Se forem sensoriais, então não há nada a ser feito, e será o fim', disse Wilding à BBC.

'Se houver nervos motores, ele irá remover músculo das minhas pernas para implantar no antebraço, para que eu possa trabalhar e fortalecer o nervo e o músculo e, por fim, operar a prótese.'

Em entrevista por telefone, desde Viena, Aszmann disse que ela tem alguns sinais muito fracos em seu antebraço, mas vai precisar de sinais mais fortes para controlar uma prótese.

'Quando eu bato levemente em sua mão, ela diz que pode sentir algo, mas nós precisamos abrir seu braço para ver se há fibras motoras suficientes para fornecer sinais à mão biônica', disse o cirurgião.

Azmann já executou duas amputações eletivas de mão, e ambos os pacientes já estão usando seus substitutos biônicos

Uma terceira amputação eletiva está marcada para esta semana.


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sexta-feira, 20 de julho de 2012

Britânica se aposenta após dar à luz dez bebês de aluguel em 21 anos


30/06/2012 10h09 - Atualizado em 30/06/2012 10h10

Britânica se aposenta após dar à luz dez bebês de aluguel em 21 anos

Jill Hawkins, de 47 anos, teve complicações na última gravidez
Ela recebia a quantia de 12 mil libras (R$ 37,8 mil) durante cada gestação.

Do G1, em São Paulo



A britânica Jill Hawkins, que ficou famosa como a mãe de aluguel mais profílica do Reino Unido - ela deu à luz dez bebês para outros casais -, decidiu se aposentar depois de quase morrer durante a sua última gravidez, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

Jill Hawkins decidiu se aposentar após dar à luz dez bebês de aluguel. (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Jill Hawkins decidiu se aposentar após dar à luz dez bebês de aluguel. (Foto: Reprodução/Daily Mail)
Em sua última gravidez, Jill, de 47 anos, perdeu mais de dois litros de sangue e precisou passar por uma cesariana de emergência. Os gêmeos Jacob  e William nasceram oito semanas antes. Jacob nasceu com 1,95 quilo, e William, com 1,67 quilo.

Jill teve o primeiro bebê de aluguel em 1991, aos 26 anos, mas não tem nenhum filho próprio.
A mulher recebia a quantia de 12 mil libras (R$ 37,8 mil) durante cada gestação. Pela lei britânica, a taxa, paga pelo casal, serviria para cobrir as despesas da gravidez.


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Bebês nascidos por reprodução assistida já são 5 milhões no mundo


02/07/2012 12h30 - Atualizado em 02/07/2012 12h36

Bebês nascidos por reprodução assistida já são 5 milhões no mundo

Número inclui técnicas de inseminação artificial e fertilização in vitro.
Primeiro bebê de proveta foi a inglesa Louise Brown, nascida em 1978.

Do G1, em São Paulo


O número de bebês nascidos por técnicas de reprodução assistida no mundo atingiu um total de 5 milhões este ano, segundo a Sociedade Europeia de Reprodução Humana e Embriologia (ESHRE, na sigla em inglês).

O dado será apresentado esta semana na 28ª reunião anual da entidade, em Istambul, na Turquia, e foi baseado em pacientes que procuraram o serviço até 2008, com estimativas para os três anos seguintes.
Foram somados 4,6 milhões de bebês até 2011, e a previsão é de que agora a contagem tenha atingido os 5 milhões de crianças.

Os métodos de reprodução assistida abrangem a inseminação artificial e a fertilização in vitro, conhecida popularmente como bebê de proveta – que tem na inglesa Louise Brown, nascida em julho de 1978, sua primeira representante.

A inseminação artificial é quando os espermatozoides são introduzidos no aparelho genital feminino, enquanto a fertilização in vitro consiste na retirada dos óvulos e espermatozoides para uma fecundação externa.

Louise, à época da foto com 30 anos, carrega o filho no colo, ao lado do professor Robert Edwards, premiado nesta segunda-feira (4) com o Nobel de Medicina. (Foto: AFP Photo / Arquivo)
Louise Brown, na época com 30 anos, aparece com o filho no colo junto da mãe e do professor Robert Edwards, premiado em 2010 com o Nobel de Medicina por reprodução assistida (Foto: AFP Photo / Arquivo)

Segundo o médico americano David Adamson, especialista em fertilidade, o número indica que essa tecnologia tem sido bem-sucedida no tratamento de milhões de casais. E as taxas de gravidez têm aumentado significativamente ao longo dos anos.

Adamson destaca que os grandes obstáculos ainda são econômicos e sociais. Mas, segundo ele, o reconhecimento do professor Robert Edwards com o Prêmio Nobel de Medicina em 2010 deu um grande destaque para a fertilização in vitro.

Dados do Comitê Internacional para Monitoramento de Tecnologias de Reprodução Assistida (ICMART, na sigla em inglês) revelam que 1,5 milhão de ciclos são feitos por ano em todo o mundo, produzindo cerca de 350 mil bebês. E o número continua a subir, principalmente nos EUA, no Japão e na Europa, o continente mais ativo do planeta nesse quesito.

Os países europeus que mais se destacam são Dinamarca, Bélgica, República Tcheca, Eslovênia, Suécia, Finlândia e Noruega. Os que ficam mais para o fim da lista são Áustria, Alemanha, Itália e Reino Unido.

As taxas de sucesso a partir de um único ciclo de tratamento ficam em cerca de 32%, segundo dados relativos a 2008. A tendência de trigêmeos caiu para abaixo de 1% e a de gêmeos, para quase 20%.


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sexta-feira, 6 de julho de 2012

German court rules circumcision is 'bodily harm'


German court rules circumcision is 'bodily harm'

ScalpelMale circumcision is part of both Jewish and Muslim religious rituals

Related Stories

A court in Germany has ruled that circumcising young boys for religious reasons amounts to bodily harm.
In a decision that has caused outrage among Jewish and Muslim groups, the court said that a child's right to physical integrity trumps religious and parental rights.
The case involved a doctor who carried out a circumcision on a four year-old that led to medical complications.
Thousands of Muslim and Jewish boys are circumcised in Germany every year.
Although male circumcision - unlike female circumcision - is not illegal in Germany, the court's judgement said the "fundamental right of the child to bodily integrity outweighed the fundamental rights of the parents".
Circumcision, it decided, contravenes "interests of the child to decide later in life on his religious beliefs".
'Protect religious freedom'
The doctor involved in the case was acquitted and the ruling is not binding, but correspondents say it sets a precedent that would be taken into account by other German courts.
The president of Germany's Central Council of Jews, Dieter Graumann, called it "an unprecedented and dramatic intervention in the right of religious communities to self-determination".
He urged the country's parliament to clarify the legal situation "to protect religious freedom against attacks".
Male circumcision is part of the ancient religious rituals of both the Jewish and Muslim faiths, as well as the traditions of some tribal groups.
In some countries, such as the United States, it is also not uncommon for parents to request that young boys are circumcised for health reasons.
The BBC's Stephen Evans in Germany says it is unclear what the next legal step will be, but this issue is a moral and political minefield.
fonte: http://www.bbc.co.uk/news/world-europe-18604664
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Conheça as propostas de mudanças no Código Penal

Alterações serão analisadas por Comissão Especial do Senado

fonte: http://oglobo.globo.com/infograficos/alteracoes_propostas_leis/

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quarta-feira, 4 de julho de 2012

Unconstitutional


Unconstitutional


Landmark assisted suicide case raises "arguable grounds for appeal"


British Columbia’s Supreme Court ruled last week that provisions of the Criminal Code that ban physician-assisted suicide are unconstitutional. Madam Justice Lynn Smith suspended her ruling for one year to give Parliament time to draft new legislation. A government spokeswoman said Ottawa is still reviewing the judgment, but her reminder that Parliament voted not to change the physician-assisted suicide law just two years ago has only added to the sense that there will be an appeal.


Ms. Taylor – a 64-year-old who suffers from Lou Gehrig’s disease – was granted a constitutional exemption that permits her to proceed with physician-assisted suicide during the one-year period, though she must meet a number of conditions.


Jason Gratl, a lawyer who represented the Farewell Foundation for the Right to Die, an intervenor in the case, said others will go to court to try and get the same exemption.


“My client is prepared to assist people in applying for a constitutional exemption of that type,” he said in an interview Sunday.


Mr. Gratl said he believes government will appeal the ruling. When asked what the grounds for an appeal might be, he said he could see “approximately half a dozen weak and unpersuasive, but arguable, grounds for appeal.” One potential ground, he said, could be whether the decision in the Sue Rodriguez case overrides this one. Ms. Rodriguez lost her challenge of the physician-assisted suicide prohibition in the Supreme Court of Canada in 1993.


Julie Di Mambro, spokeswoman for federal Justice Minister Rob Nicholson, said a decision on whether to appeal has not yet been made.


“This is an emotional and divisive issue for many Canadians. Parliament voted as recently as April 2010 not to change these laws,” she wrote in an e-mail. Ms. Di Mambro added government has until July 16 to file an appeal.


Joel Bakan, a law professor at the University of B.C. and a constitutional expert, said Madam Justice Smith’s decision was “very cogently reasoned.” Mr. Bakan said he wouldn’t speculate on whether there would be an appeal, but noted there are always arguments to be made in constitutional law.


“Ultimately, the argument from the other side is going to turn on ‘slippery slope’ kind of reasoning, that you have to ban it all, because you can’t be sure that any exceptions that are put in place will actually be deployed in ways that protect people who are in vulnerable positions,” he said in an interview.


Ricardo Smalling, a research fellow in the faculty of law at Queen’s University, said he’s “virtually certain” there will be an appeal. Mr. Smalling said government lawyers will likely say the information the judge used to make her decision wasn’t accurate, or wasn’t supportive of her findings.


The Archdiocese of Vancouver over the weekend called for government to appeal a ruling it termed “extremely flawed and dangerous.”


Ms. Taylor has not indicated what her plans are since the judgment was issued. She said in a statement last week that the decision allows her to approach death the same way she’s tried to live her life – with dignity, independence and grace.


She’s expected to speak at a news conference in Vancouver on Monday.

(Published by The Globe and Mail - June 17, 2012)


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